2 de novembro de 2007

Uma definição sobre a mulher.


Achei por acaso uma agenda de 2005, entre os compromissos que não poderia esquecer , tem um trecho do livro A queda de Atlantica escrito por Marion Zimmer Bradley.


A mente de uma mulher é estranha. Ela tem um grau maior de sensibilidade; seu próprio corpo reage à influência delicada da lua e dos mares. E possui desde que nasce, toda a força e receptividade que um homem leva anos e investe o sangue de seu coração para adquirir.
Mas quando o homem se empenha em ascender, a mulher tende a se acorrentar. O casamento, a escravidão do desejo, a brutalidade do parto, a servidão de ser esposa e mãe... E tudo isso sem protesto!
Ainda mais, ela procura tudo isso e chora se lhe é negado!

Sacerdote Riveda.

19 comentários:

Anônimo disse...

... Quando o homem se meteu tudo ficou ruim. Uma opinião lésbica essa do Sacerdote, né? mas totalmente valida também. O que eu acho é que um nasceu para o outro, mas não pra qualquer um, off course. Beijos

Blog do M@rcondes disse...

A Queda de Atlântida mantém vivo o mito de uma tragédia quase grega. Não me esqueço de Deoria e Domaris, filhas do Sumo Sacerdote Talkannon e também das Brumas de Avalon da mesma Marion Eleanor Zimmer Bradley.
Estabelecer critérios, delimitar espaços, exigir direitos são tópicos de igual valor e necessários como tempero para se saborear o prato da vida em comum. As vezes os olhos da gente vêem as coisas pela lente do estado de espírito, que nem sempre refletem a realidade e sim o apenas nosso interior.Abraços!
A propósito, não sei quem nem como, mas detonaram o blog do remelento!

Vai dar certo! disse...

Oi Rosa, me identifiquei!
Eu estudo que nem uma corna, quero ser independente, não quero ser taxada, nem rotulada, quero meu espaço, meu dinheiro, entre tantas outras coisas. Mas me nego a abrir mão de casar e o do desejo de ser mãe.
Acredito que uma coisa nao exclui outra, mas torna a nossa rotina ainda mais pesada, pq temos que ser mães, mulheres, donas de casa, trabalhadoras e ainda por cima estar lindas, cheirosas e gostosas para enfrentar a concorrencia que anda cada dia mais desleal.
Não sei onde vamos parar com isso...
E os 30 está chegando de mansinho, não casei, nao sou mãe e assim como minhas amigas da mesma idade e em igual condição, isso está afetando minha auto-estima. É sério!
Tô vendo sua fotinho alí no canto e é uma menina!!!
Nem dá para acreditar que tem dois pimpolhos!
Beijos

Anônimo disse...

é....amarramos nossos proprios nós.Adorei esse texto, tu nem imagina o quanto caiu bem pro meu momento atual ehehe. Mas sabe o que eu acho? É dificl ser mulher e livre, quando o mundo todo diz que isso está errado. A gente cresce ouvindo que se não casar e tiver filhos tem algo errado com nós.Vira obrigação e não escolha. Que merda.
Beijão

Vai dar certo! disse...

Oi rosa, to passando aqui para avisar que te linkei!
beijos

Jana disse...

Um texto bem interessante...

Beijos

Ricardo Soares disse...

interessante seu texto e gratificante sua visita ao meu blog... te linkei... beijo e aparece sempre
ricardo

Blog do M@rcondes disse...

Veja o banner do teu blog que criei para a minha lista. Se não gostares, da um alô, ou mande a idéia que dou um jeito noutro.

Anônimo disse...

Creio que independente da época e da tecnologia que nos cerque, homem e mulher sempre vão querer simplesmente ser homem e mulher, hoje muita gente deixa os sonhos naturais , pra ser o que o "mercado" pede, resultado:
solidão, banalização da família, às vezes dinheiro bombando na conta, mas sempre se sentindo pobre na conta da alma.

Paulo disse...

Nem sempre é assim. Nos dias de hoje a mulher também já pensa na carreira.

Anônimo disse...

Passando pra dar um oi. Mas cade você? Se é umas férias, aproveite mesmo. Porém espero que volte logo... beijos

Dani Vidal disse...

Nossa..
de forma simples e direta isso é ser mulher. Embora limitar seja algo inapropriado, foi muito doce esse trecho que você citou.

Poeta Đa Lua disse...

rosa, saudade de você...
então vim para deixar-te
um abraço e um sorriso.
é de sonho que se tece o meu caminhar...
ainda caminho ao longe para descobrir a cor do amor...
até uma próxima vez...


ps.: ainda estou ausente

Anônimo disse...

Rosa cade você???

Blogildo disse...

No começo dos anos 90 eu adorava M.Z.Bradley. Comecei a ler mitologia grega - por incrível que pareça - depois de ler "O incêndio de TRóia".

Falando nisso também falei de mulher hoje!

Silêncio © disse...

Vim deixar um beijinho e desejar uma optima semana

Blog do M@rcondes disse...

E ai? Pode ser ou tá difícil? Greve? Férias? Licença prêmio? Pácto de silêncio? O computador pifou? ez as unhas e não pode escrever? Não pagou a energia e cortaram? Cortaram a linha telefônica? Ficou amnésia? Foi para o Japão e tentou aprender falar em japonês, não conseguiu e esqueceu o portugues? Vamos blogueira, dê os ares da graça!!!
Abraços!

Anônimo disse...

É verdade Rosa e como perseguimos tudo isso.Vejo que até não é ruim, se fosse mesmo ninguém desejaria tanto...beijuuss

Ana disse...

Oi!

Tive de restringir o acesso ao meu blog por vários motivos, no entanto, tenho estado a enviar convite para quem lá costumava passar.
Se quiseres continuar a ter acesso ao blog, preciso de saber o teu mail.
Podes responder para ana.c.d.morgado@sapo.pt

Bjinhos